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Band apimenta disputa e estreita relação entre jurados e cozinheiros na 12ª temporada do “MasterChef Brasil”

Henrique Fogaça, Helena Rizzo e Erick Jacquin estão prontos para comandar a nova temporada do MasterChef Brasil. (Foto: Rodrigo Moraes/Band)

Pressão a todo vapor. Competidores mais afiados do que as facas das bancadas. Provas inéditas que irão esquentar a cozinha mais famosa do país e jurados ainda mais exigentes. É neste clima que a Band estreia na próxima terça-feira, 27, às 22h30, a 12ª temporada do MasterChef Brasil. O canal por Discovery Home & Health e a plataforma de streaming Max apresentam os novos episódios às sextas-feiras, às 19h, a partir do dia 30.

Depois de mais de uma década no ar – e de mudar a vida de centenas de brasileiros que já aram pela atração – é hora de celebrar conquistas e dar um o adiante com novidades que deixarão os embates com uma pitada a mais de “tompero”.

Pela primeira vez na história do programa, será preciso lidar diretamente com Erick JacquinHelena Rizzo e Henrique Fogaça, sem a mediação de um apresentador. Não vai ter ninguém para negociar vantagens ou amenizar as broncas, muito menos para oferecer aquela ajudinha na contagem regressiva. Com isso, o jogo se torna mais acirrado e rigoroso. O cozinheiro só é amador até ultraar a porta principal. Após vestir o avental, a coisa fica séria, e os chefs vão encarar cada um de igual para igual. Pequenos erros podem custar caro e a cobrança por precisão, técnica e criatividade só vai aumentar. Vacilou, está fora. E não importa se for um, dois ou três de uma vez. “Estamos há mais de uma década estreitando os laços entre o brasileiro e a gastronomia, e agora prontos para uma nova era, mais moderna e atual. Não é à toa que o MasterChef é o maior talent show culinário do país”, enfatiza a diretora geral Marisa Mestiço. “Vamos exaltar nossa brasilidade por meio de missões que resgatam raízes e trabalham insumos tipicamente brasileiros, além de aprender formas de lidar com ingredientes jamais vistos antes por aqui”, adianta.

Dezoito concorrentes foram escolhidos a dedo em uma longa seletiva. Só os mais capacitados entram em campo para brigar pelo tão sonhado troféu. Cada um trazendo histórias, memórias e metodologias próprias para transformar o ambiente em um verdadeiro reflexo do país: múltiplo, diverso e plural. “Desta vez, teremos um contato mais direto com os participantes, sem nenhum intermediador, o que nos dá mais responsabilidade. Já pude perceber que é uma turma bastante motivada. Eles só têm que pensar fora da caixinha, superar os adversários e finalizar a prova no tempo certo”, aconselha Erick Jacquin.

A nova edição vai testar a fundo as habilidades e os limites de todos. A busca será constante por criações que enalteçam a riqueza gastronômica nacional e por pratos emblemáticos da culinária global. O icônico Leilão MasterChef e as temidas Caixas Misteriosas também estarão presentes, só que mais complicadas do que nunca. Sabores, texturas e temperos permitirão que o público viaje pelo mundo sem sair de onde está. Os doces, verdadeiras obras de arte, farão a alegria dos amantes de confeitaria. Um mercado mais tecnológico ajudará no resultado final. “Queremos comer bem. Sempre digo para eles estudarem e darem aquela reada mental nas possibilidades de tudo o que pretendem apresentar. É imprescindível ter receitinhas básicas na manga. Saber uns três tipos de bolo, uma choux [massa feita com manteiga, água, farinha e ovos], uma sablée [conhecida por sua consistência arenosa e delicada para a confecção de biscoitos, tartes e tortas], cocções e pontos de carnes, assim como limpar um peixe e preparar um arroz. Aprendendo e escutando as dicas que damos ao longo do jogo, qualquer um chega longe”, garante Helena Rizzo.

Para Henrique Fogaça, manter-se bem psicologicamente para enfrentar a pressão é um dos fatores cruciais. “A pessoa não deve ser explosiva. É importante ter equilíbrio porque os confrontos provocam sensações de raiva, rivalidade e outras emoções que podem atrapalhar. É necessário ter humildade para entender todo o cenário, ouvir e absorver o que for útil”, afirma. “Milhares se inscrevem todos os anos para participar, então quem entra tem que fazer jus a essa oportunidade. Vamos cobrar e seremos bastante detalhistas dentro do profissionalismo que a gente vive. São 18 concorrentes e vai sobrar um, então, 17 vão sentar na graxa”, avisa. O júri dará aulas inspiradoras para que o grupo reproduza suas receitas autorais.

No ar desde 2014, o MasterChef Brasil se tornou um fenômeno cultural que popularizou termos técnicos e mudou a forma como os brasileiros enxergam a gastronomia no país. A forte presença no digital e a capacidade de se reinventar também vêm garantindo o sucesso ao longo de mais de uma década. ​

 

Premiação

Além do troféu, grande símbolo da competição gastronômica mais famosa do país, o ganhador (a) vai embolsar o maior prêmio da história: meio milhão de reais, sendo R$ 50 mil e uma consultoria especializada para seu futuro restaurante oferecidos pelo iFood, e R$ 100 mil do Asaas, que eleva a gestão financeira das empresas e vai impulsionar o (a) vencedor (a) em seu próprio negócio. O MasterChef ainda põe na conta mais R$ 350 mil. Da Havan, ele (a) leva um vale-presente no valor de R$ 30 mil. Já a Le Cordon Bleu, escola de gastronomia mais renomada do mundo, dará um curso completo. O (a) segundo (a) colocado (a) poderá aprender pâtisserie com os melhores profissionais da área.

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