1 – A canoa furou
Quando um dirigente ou treinador divulga que o clube vai contratar, no grupo de jogadores soa como uma condenação. Eu chamo de desrespeito, falta de confiança. Ao tornar público uma opinião, no momento em que o “time” – são os jogadores e não o clube, alcançou a liderança da competição, esperavam compreensão e elogios. Eles escutavam a torcida chamá-los de “um timeco”, quando jogavam soba direção do Barroca. Dal Pozzo não acreditou no que o time tinha feito e, em resposta a audácia, acreditou que precisava de reforços, como consequência os jogadores perderam a confiança e estão há cinco jogos sem vencerem. Quem levará a culpa: o “timeco”, o técnico ou os reforços?
2 – Goleada e o Tombense

O treinador João Burse do Figueira esqueceu que o Náutico disputava vaga entre os oitos e, por estar colocado atrás na tabela de classificação não jogou como se fosse uma decisão. Acredita que sua disputa será contra o Tombense, o próximo adversário. Marco Aurélio Cunha espera que com o retorno de Pato e de Alisson, o time poderá permanecer na zona de classificação.
E depois: no mata-mata?
3 – John Textor do Botafogo

O Manda-Chuva, levanta a hipótese que quando o arbitro de campo assinala um pênalti, o VAR pode esconder os ângulos corretos, com a intenção de justificar de que não foi pênalti. Se vocês têm dúvidas olhem uma entrevista do Jô Soares com o Van Dame, no youtube.
4 – O melhor futebol do Mundo

Não paga salário, como declarou Ramon Diaz ao assumir a função de treinador do Corinthians. “O Vasco do Pedrinho não me pagou nada e nem me agradeceu”.
5 – Jorge Fossatti e os veteranos
Me mandou a mensagem de Lima no Peru. “Pablo, em todas as regras há exceções e você está matando todos os jogadores de 34 a 35 anos.” Ele citou como exemplo o argentino Di Maria, que considerou importante na conquista do título da Copa América pela Argentina, mais do que Messi.
6 – Respondi ao Fossatti
Mas os veteranos que cito são aqueles que só vêm jogar em Santa Catarina quando ficam velhos, nunca quando novos. Chegam e impedem a renovação e, a medida que envelhecem vão baixando de categoria. Tá certo que Pepe do O Porto é uma exceção, mas no Brasil tornaram a contratação de veteranos uma norma e não uma exceção.
7 – Endrick é um exemplo

Enfrentou os ingleses em Londres e, marcou um gol no estádio Wembley, a casa do futebol; enfrentou a Espanha, no Estádio Santiago Bernabéu, e marcou outro gol. Estas duas seleções decidiram o título da Eurocopa: Espanha e Inglaterra. Eu repito que para enfrentar Inglaterra e Espanha Endrick não precisou de tempo, mas para enfrentar a Costa Rica, sim.
E eu que sou preconceituoso.
8 – Mbappé e a separação

Fayza Lamari, mãe de Kylian Mbappé, classificou a transferência de Mbappé do PSG para o Real Madrid como uma separação, assim como quando um tem que decidir quem fica com a televisão, os moveis ou automóvel… Hoje, Kylian está no Madrid e, fará parte de uma equipe vitoriosa, que conquistou tudo graças ao trabalho de 11 e as vezes de 15 jogadores. Time em que cada um exerce uma função, como aqueles que são os “soldados”, os que entregam a bola para os melhores que marcam as diferenças como Kylian, na foto com Wilfried Mbappé e Fayza Lamari.
9 – Modric, um veterano

Ampliou o contrato por uma temporada. Aos 38 anos, Modric se converterá no jogador mais velho a jogar pelo Real Madrid, pois quando terminar a temporada estará com 39 anos. Mas nesta idade, Modric acredita que ainda tem força e futebol mas, para renovar, baixou o salário. Na última temporada foi reserva de Belligham e, agora aceita exercer um papel secundário, sabendo que nada está a cima do Real Madrid. Diferente, de como se vive o futebol no Brasil, onde o jogador está acima do clube.
10 – Doping
Tem atleta que gosta da “Maria Joana” e como o STJ liberou o uso da maconha, ela não será considerada doping no Brasil. Mas em outros países, principalmente na Copa do Mundo 2026; Estados Unidos ainda é crime e doping.
11 – Livro do Valente
Toninho Quintino é reconhecido no Palmeiras onde chegou em 1975 como “Valente” e assim está sendo retratado em um livro – Toninho Valente, que foi lançado no dia 14 de julho, na Loja Manto Alviverde, na Rua Caraíbas, no Bairro Perdizes em São Paulo. Dentro em breve fará um lançamento na Ilha.

12 – Coisa ridícula
Um árbitro de futebol pajear um jogador ao ser substituído até a beira do campo, perdendo a autoridade, porque se o jogador catimbar a saída, o arbitro é obrigado mostrar um cartão amarelo e se insistir, o vermelho. Então com medo, corre atrás do jogador, sabendo que a regra não obriga o jogador a sair de campo correndo quando substituído.
FIM